A VOZ DE IBICUI
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
AMURC NA EXPOFENITA: ROCOCÓ E GROSSEIRA
setembro 29th, 2011 | Author: Editor

Já na solenidade de abertura da Expofenita que o presidente da Amurc, Cláudio Dourado (olhando para cima), parece não se sentir bem ao lado dos parceiros do evento
O evento, que seria uma ação para mostrar a produção industrial e artesanal dos municípios associados, se revelou um fiasco na organização, desagradando a todos. A começar pelo atraso de duas horas, passando pela desorganização e o formato rococó.
Pior mesmo do que a apresentação dos municípios, demorada com a entrada de várias delegações municipais carregando bandeiras, enquanto um locutor lia um texto interminável, longos discursos, provocando o cansaço e a impaciência dos presentes, foi a atitude indelicada, desairosa e grosseira e individualista da direção da Amurc.
Enquanto em todos os eventos da Expofenita a Amurc foi tratada como parceira, evidenciada em todas as apresentações realizadas, na noite desta quarta-feira a direção da Amurc proibiu que fosse anunciada ou fosse feita qualquer referência à Expofenita.
Como associação, a atitude negativa do presidente Claúdio Dourado (até por omissão), foi mesquinha e uma demonstração do tamanho da entidade que representa. Como costumeiramente diz durante os eventos realizados com os prefeitos, “a união faz a força”, num apelo à entrada de novos municípios para o quadro associativo.
Mais uma vez prevaleceu a máxima: “Em casa de ferreiro, o espeto é de pau”.
RETIRADO DO SITE CIA DE NOTÍCIAS
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
MAIS HISTORIA DE IBICUÍ
O município de Ibicuí foi desmembrado de Poções, este de Vitória da Conquista e esse último por sua vez, do município de Candeúba (Origem primeira de Ibicuí). Riacho de areia era a denominação das terras que inicialmente, pertenciam ao município de Poções. Seus primeiros habitantes, os índios Pataxós e Camacãs, da família Tupi, foram expulsos em 1782, com a Entrada e Bandeira, composta por mais de 60 homens, comandadas pelo Sargento-Mor Raimundo Gonçalves da Costa, os quais numa penetração pelas margens dos rios Gongogi, Novo e seus afluentes, traspuseram a região.
Estas terras foram inicialmente, empossadas pelo Alferes Benedito de Campos, no lugar denominadas Triunfo (atual fazenda do Sr. Manoel Firmino Lopes). O Tenente José Alexandre do Lago no lugar da Casa Branca; Cassiano José Pinheiro, em Bom Sossego e Francisco Vasconcelos Bittencourt em Mocó, todos margeantes do Rio Novo e registrado perante D. José Diogo de Sá Barreto, Juiz propardor do termo de Poções em 1898.
Até 1913, o território do município de Ibicuí era coberto por matas virgens, habitadas por índios.Naquele ano chegaram José Veiga e Marcelino Silva Novo e suas famílias vindas das caatingas de Poções. Os primeiros se instalaram nas zonas do Rio Novo e Riacho de Areia, onde ocorreram os primeiros desmatamentos para a formação de pastagens e cultivo das lavouras de milho, feijão, mandioca, fumo e café.
Em 1916, Francisco Ferreira de Almeida construiu a primeira casa, no local conhecido popularmente como “Rua Apertada” (atual 12 de dezembro), tomando posse das terras da região de Riacho de Areia. Em 12 de outubro de 1920, o Padre Pithon celebrou a primeira missa em Rio Novo do Guarani na fazenda do Sr. Jesuíno Vieira Lima.
A fim de atender as pretensões do município de Itabuna, o Sr. Artur Neiva, então Interventor Federal na Bahia, pelo decreto 7481 de 09 de Julho de 1931, anexou a este território o distrito de Rio Novo do Guarani, alterando assim os limites de Poções. Logo que Poções teve notícias deste ato levantou-se inteiramente, sem distinção de classe e nem partido, protestando de modo enérgico contra a lesão sofrida em sua soberania em vista da perda do Arraial e de todo o Vale do Rio Novo, terra das melhores que o município possuía. Foi formada uma comissão composta de vários cidadãos de influência política entre eles, Dr. Odilson Santos, Vicente Sarno, Cônego Pithon, Dr. Abílio Moncorvo, Olavo Gil da Silva, Cel. Emiliano Moreira de Andrade e Alberto de Castro Araújo. Foi à capital do Estado a fim de expor ao general Raimundo Rodrigues Barbosa, que estava interinamente assumido o exercício do Interventor Federal da Bahia o fato acontecido ao distrito do Rio Novo do Guarani, a este, em atendimento aos argumentos apresentados, resolveu pelo decreto 7581 de 23 de agosto de 1931, invalidar o decreto do Dr. Artur Neiva voltando o Arraial do Rio Novo do Guarani, a partir desta data, integrar novamente o município de Poções.
Em 1942, quando ainda pertencia a Poções, esse distrito passou a se chamar Ibicuí, o que veio significar “terra de Areia ou Areia Fina” (Tupi-Guarani). Esta mudança ocorreu pelo fato de já existir no Estado de Minas Gerais, um município com o nome de Guarani. No dia 12 de Dezembro de 1952, o então Governador Régis Pacheco sancionou a Lei n° 512 que elevou Ibicuí a categoria de cidade. No mesmo ano, Teodomiro Meira Sertão foi empossado como primeiro gestor de Ibicuí. No mesmo ato, o lugar denominado Umburanas passou a chamar-se Ibitupã, ficando na condição de Distrito de nosso município. Em 30 de Dezembro de 1953 pela Lei Estadual n° 628 foi criado o distrito de Água Doce e incorporado ao território.
Escolhido por eleição direta, Dely Feliciano de Arruda, foi empossado como primeiro Prefeito, 07 de Abril de 1955, juntamente a câmara de vereadores composta dos seguintes membros: Manuel Rodrigues de Morais; Francisco José Correia; Ismael Vaz Sampaio; Artur Pires; Juscelino Rodrigues de Morais; Laudelino Pereira; Ataíde Andrade Fonseca e Sátiro Bento dos Santos. Outros Governantes vieram a seguir;
De 1959 a 1962 – José Lima dos Santos e Câmara de Vereadores: Antônio Luz de Bonfim, Alcides Moreira de Souza, Alberto Carlos dos Santos Padre, João Justiniano Galvão, Paulo Hora de Andrade, Artur Pires e Augusto Gonçalves da Rocha.
De 1963 a 1966- Dely Feliciano de Arruda e Câmara de Vereadores; Valvy Malta Veiga, Milton Gomes de Novais, Alberto Carlos dos Santos Padre, Neir Garcia Rodrigues, Augusto Gonçalves da Rocha, Manuel Rodrigues da Silva e Juscelino Rodrigues de Morais.
De 1967 á 1970 – Valvy Malta Veiga e câmara de vereadores: Dario Pinheiro Peixoto, José lbarbosa de Morais, Jose lima dos Santos, Laudelino Pereira, Alberto Carlos dos Santos Padre, Manoel Rodrigues da Silva, Otoniel Pinheiro dos santos e Abimaildo Lemos do prado.
De 1971 á 1972 – José lima dos Santos e câmara de vereadores: Antônio da Silva Viana, Claudi Almeida Borges, Ademar Oliveira Santos, Norival Valdir Soares, João Ramos sobrinho, Laudelino Pereira, Otoniel pinheiro dos Santos, Marieta Araújo Santos e Secundino Borges de Souza.
De 1973 á 1976 – Theopompo Leal Barbosa e câmara de vereadores: Vilsonita França, Abel Cornélio de Morais, Carlos Jorge Andrade Farias, Norival Valdir Soares, Otoniel Pinheiro dos Santos Claudi Almeida Borges, João Ramos Sobrinho, Dagmar Pereira Nascimento e Secundino Borges de Souza.
De 1977 á 1982 – Dário Pinheiro Peixoto e câmara de vereadores: Otoniel Pinheiro dos Santos, Norival Valdir Soares, Dagmar Pereira Nascimento, João Ramos Sobrinho, Claudi Almeida Borges, Severino Pereira de Oliveira, Alípio Gregório da Silva, Damião Jose Cardoso e Antônio Cesário Pinheiro.
De 1983 á 1988 - Theopompo Leal Barbosa e câmara de vereadores: Argemiro de Oliveira Freitas, Ademilton Silva, Carlos Alberto Guimarães Silva, Daniel Almeida Brito, gildalberto Amaral do Carmo, Helio Jose de Moraes, Marcionilio Brito Silva, Zezuilton Rodrigues, Otaviano Gonçalves das Chagas, Valdomiro Alves de Oliveira e Wellington Carlos Pires Antunes.
De 1989 á abril de 1992 – Jediael Veiga Moraes e Câmara de vereadores: Wellington Carlos Pires Antunes, Zezuilton Rodrigues, José de Oliveira Santana, José Simeão de Morais Neto, Adiel Brandão Morais, Antônio Barbosa de Morais, Edson Barbosa Andrade, Isaque Pereira Barbosa, João Ferreira de Oliveira Filho, Marcos Antônio Ghidette Caetité e Carlos Alberto Guimarães Silva. Por Liminar da Justiça o Sr. Jediel foi substituído pelo então Vice-Prefeito Almir Ferreira Santana, que ficou no poder até o final do mandato.
De 1993 á 1996 – Cláudio Antônio Kalil Dourado e Câmara de Vereadores: Isaque Pereira Barbosa, Nivalda Almeida Garcia, Joselito Reis de Morais, Juarez Silva Braga, Adalberto Oliveira Sampaio, Edson Barbosa Andrade, Hélio José Moraes, Manuel João dos Santos, José de Oliveira Santana, Marcos Antônio Ghidette Caetité e Sizimundo Ribeiro Macedo.
De 1997 á 2000 - Jediael Veiga Moraes, eleito pelo partido PSL com 3.757 votos e Câmara de Vereadores: Isaque Pereira Barbosa, Nivalda Almeida Garcia, Joselito Reis de Morais, Miguel Haroldo de Oliveira Lima, Ademir Pires Bispo, Edson Barbosa Andrade, Florisvaldo Santos Matos, Manoel João dos Santos, Sizimundo Ribeiro Macedo, Vancléia Pinheiro Cruz e Valdemir Rodrigues Almeida.
De 2001 á 2004 – Dário Pinheiro Peixoto e Câmara de Vereadores: Vancléia Pinheiro Cruz, Onildo Pereira Barbosa 8Júnior, Cleones Silva Matos, Erisvaldo Alves Dos Santos, Marcos Antonio G. Caetité, Cide Reis Cajá, Carlos Roberto Santos, João Ferreira De O. Filho, Josuel De Jesus Feitosa, Romoaldo Sampaio Sarmento, Sizimundo Ribeiro Macedo.
De 2005 á 2008 - Cláudio Antônio Kalil Dourado, eleito com 4.244 votos e Câmara de Vereadores: Cleones Silva Matos, Vancléia Pinheiro Cruz, Ademir Pires Bispo, Josuel de Jesus Feitosa, Eliezer de Carozzo Filho, Silvano de Jesus Santos, Eduardo dos Santos Rosário, Arnóbio, Eliana Reis Galvão.
Estas terras foram inicialmente, empossadas pelo Alferes Benedito de Campos, no lugar denominadas Triunfo (atual fazenda do Sr. Manoel Firmino Lopes). O Tenente José Alexandre do Lago no lugar da Casa Branca; Cassiano José Pinheiro, em Bom Sossego e Francisco Vasconcelos Bittencourt em Mocó, todos margeantes do Rio Novo e registrado perante D. José Diogo de Sá Barreto, Juiz propardor do termo de Poções em 1898.
Até 1913, o território do município de Ibicuí era coberto por matas virgens, habitadas por índios.Naquele ano chegaram José Veiga e Marcelino Silva Novo e suas famílias vindas das caatingas de Poções. Os primeiros se instalaram nas zonas do Rio Novo e Riacho de Areia, onde ocorreram os primeiros desmatamentos para a formação de pastagens e cultivo das lavouras de milho, feijão, mandioca, fumo e café.
Em 1916, Francisco Ferreira de Almeida construiu a primeira casa, no local conhecido popularmente como “Rua Apertada” (atual 12 de dezembro), tomando posse das terras da região de Riacho de Areia. Em 12 de outubro de 1920, o Padre Pithon celebrou a primeira missa em Rio Novo do Guarani na fazenda do Sr. Jesuíno Vieira Lima.
A fim de atender as pretensões do município de Itabuna, o Sr. Artur Neiva, então Interventor Federal na Bahia, pelo decreto 7481 de 09 de Julho de 1931, anexou a este território o distrito de Rio Novo do Guarani, alterando assim os limites de Poções. Logo que Poções teve notícias deste ato levantou-se inteiramente, sem distinção de classe e nem partido, protestando de modo enérgico contra a lesão sofrida em sua soberania em vista da perda do Arraial e de todo o Vale do Rio Novo, terra das melhores que o município possuía. Foi formada uma comissão composta de vários cidadãos de influência política entre eles, Dr. Odilson Santos, Vicente Sarno, Cônego Pithon, Dr. Abílio Moncorvo, Olavo Gil da Silva, Cel. Emiliano Moreira de Andrade e Alberto de Castro Araújo. Foi à capital do Estado a fim de expor ao general Raimundo Rodrigues Barbosa, que estava interinamente assumido o exercício do Interventor Federal da Bahia o fato acontecido ao distrito do Rio Novo do Guarani, a este, em atendimento aos argumentos apresentados, resolveu pelo decreto 7581 de 23 de agosto de 1931, invalidar o decreto do Dr. Artur Neiva voltando o Arraial do Rio Novo do Guarani, a partir desta data, integrar novamente o município de Poções.
Em 1942, quando ainda pertencia a Poções, esse distrito passou a se chamar Ibicuí, o que veio significar “terra de Areia ou Areia Fina” (Tupi-Guarani). Esta mudança ocorreu pelo fato de já existir no Estado de Minas Gerais, um município com o nome de Guarani. No dia 12 de Dezembro de 1952, o então Governador Régis Pacheco sancionou a Lei n° 512 que elevou Ibicuí a categoria de cidade. No mesmo ano, Teodomiro Meira Sertão foi empossado como primeiro gestor de Ibicuí. No mesmo ato, o lugar denominado Umburanas passou a chamar-se Ibitupã, ficando na condição de Distrito de nosso município. Em 30 de Dezembro de 1953 pela Lei Estadual n° 628 foi criado o distrito de Água Doce e incorporado ao território.
Escolhido por eleição direta, Dely Feliciano de Arruda, foi empossado como primeiro Prefeito, 07 de Abril de 1955, juntamente a câmara de vereadores composta dos seguintes membros: Manuel Rodrigues de Morais; Francisco José Correia; Ismael Vaz Sampaio; Artur Pires; Juscelino Rodrigues de Morais; Laudelino Pereira; Ataíde Andrade Fonseca e Sátiro Bento dos Santos. Outros Governantes vieram a seguir;
De 1959 a 1962 – José Lima dos Santos e Câmara de Vereadores: Antônio Luz de Bonfim, Alcides Moreira de Souza, Alberto Carlos dos Santos Padre, João Justiniano Galvão, Paulo Hora de Andrade, Artur Pires e Augusto Gonçalves da Rocha.
De 1963 a 1966- Dely Feliciano de Arruda e Câmara de Vereadores; Valvy Malta Veiga, Milton Gomes de Novais, Alberto Carlos dos Santos Padre, Neir Garcia Rodrigues, Augusto Gonçalves da Rocha, Manuel Rodrigues da Silva e Juscelino Rodrigues de Morais.
De 1967 á 1970 – Valvy Malta Veiga e câmara de vereadores: Dario Pinheiro Peixoto, José lbarbosa de Morais, Jose lima dos Santos, Laudelino Pereira, Alberto Carlos dos Santos Padre, Manoel Rodrigues da Silva, Otoniel Pinheiro dos santos e Abimaildo Lemos do prado.
De 1971 á 1972 – José lima dos Santos e câmara de vereadores: Antônio da Silva Viana, Claudi Almeida Borges, Ademar Oliveira Santos, Norival Valdir Soares, João Ramos sobrinho, Laudelino Pereira, Otoniel pinheiro dos Santos, Marieta Araújo Santos e Secundino Borges de Souza.
De 1973 á 1976 – Theopompo Leal Barbosa e câmara de vereadores: Vilsonita França, Abel Cornélio de Morais, Carlos Jorge Andrade Farias, Norival Valdir Soares, Otoniel Pinheiro dos Santos Claudi Almeida Borges, João Ramos Sobrinho, Dagmar Pereira Nascimento e Secundino Borges de Souza.
De 1977 á 1982 – Dário Pinheiro Peixoto e câmara de vereadores: Otoniel Pinheiro dos Santos, Norival Valdir Soares, Dagmar Pereira Nascimento, João Ramos Sobrinho, Claudi Almeida Borges, Severino Pereira de Oliveira, Alípio Gregório da Silva, Damião Jose Cardoso e Antônio Cesário Pinheiro.
De 1983 á 1988 - Theopompo Leal Barbosa e câmara de vereadores: Argemiro de Oliveira Freitas, Ademilton Silva, Carlos Alberto Guimarães Silva, Daniel Almeida Brito, gildalberto Amaral do Carmo, Helio Jose de Moraes, Marcionilio Brito Silva, Zezuilton Rodrigues, Otaviano Gonçalves das Chagas, Valdomiro Alves de Oliveira e Wellington Carlos Pires Antunes.
De 1989 á abril de 1992 – Jediael Veiga Moraes e Câmara de vereadores: Wellington Carlos Pires Antunes, Zezuilton Rodrigues, José de Oliveira Santana, José Simeão de Morais Neto, Adiel Brandão Morais, Antônio Barbosa de Morais, Edson Barbosa Andrade, Isaque Pereira Barbosa, João Ferreira de Oliveira Filho, Marcos Antônio Ghidette Caetité e Carlos Alberto Guimarães Silva. Por Liminar da Justiça o Sr. Jediel foi substituído pelo então Vice-Prefeito Almir Ferreira Santana, que ficou no poder até o final do mandato.
De 1993 á 1996 – Cláudio Antônio Kalil Dourado e Câmara de Vereadores: Isaque Pereira Barbosa, Nivalda Almeida Garcia, Joselito Reis de Morais, Juarez Silva Braga, Adalberto Oliveira Sampaio, Edson Barbosa Andrade, Hélio José Moraes, Manuel João dos Santos, José de Oliveira Santana, Marcos Antônio Ghidette Caetité e Sizimundo Ribeiro Macedo.
De 1997 á 2000 - Jediael Veiga Moraes, eleito pelo partido PSL com 3.757 votos e Câmara de Vereadores: Isaque Pereira Barbosa, Nivalda Almeida Garcia, Joselito Reis de Morais, Miguel Haroldo de Oliveira Lima, Ademir Pires Bispo, Edson Barbosa Andrade, Florisvaldo Santos Matos, Manoel João dos Santos, Sizimundo Ribeiro Macedo, Vancléia Pinheiro Cruz e Valdemir Rodrigues Almeida.
De 2001 á 2004 – Dário Pinheiro Peixoto e Câmara de Vereadores: Vancléia Pinheiro Cruz, Onildo Pereira Barbosa 8Júnior, Cleones Silva Matos, Erisvaldo Alves Dos Santos, Marcos Antonio G. Caetité, Cide Reis Cajá, Carlos Roberto Santos, João Ferreira De O. Filho, Josuel De Jesus Feitosa, Romoaldo Sampaio Sarmento, Sizimundo Ribeiro Macedo.
De 2005 á 2008 - Cláudio Antônio Kalil Dourado, eleito com 4.244 votos e Câmara de Vereadores: Cleones Silva Matos, Vancléia Pinheiro Cruz, Ademir Pires Bispo, Josuel de Jesus Feitosa, Eliezer de Carozzo Filho, Silvano de Jesus Santos, Eduardo dos Santos Rosário, Arnóbio, Eliana Reis Galvão.
O atual Prefeito 2009 á 2012- Cláudio Antônio Kalil Dourado, eleito com 4.616 votos e Câmara de Vereadores: Cleones Silva Matos, Serjão, Ademir Pires Bispo, Romoaldo, Onildo Júnior, Silvano de Jesus Santos, Eduardo dos Santos Rosário, Arnóbio, Manuel.
CONSULTORIA:
I.C. - Informações Culturais
SINOPSE PRELIMINAR DO CENSO DEMOGRÁFICO - Fundação IBGE SEI - Superintendência
de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS MUNICÍPIOS BAIANOS – 2001
Turismóloga: Luciana Calil
I.C. - Informações Culturais
SINOPSE PRELIMINAR DO CENSO DEMOGRÁFICO - Fundação IBGE SEI - Superintendência
de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS MUNICÍPIOS BAIANOS – 2001
Turismóloga: Luciana Calil
* RETIRADO DO SITE IBICUI NA NET
SÓ “ESQUECERAM” DE LICITAR
MATÉRIA DO BLOG PIMENTA NA MUQUECA
Uma empresa gaúcha está faturando na região com o fornecimento de software para a edição e publicação do diário oficial eletrônico. O produto é repassado para a Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc), que por sua vez firma contrato com as prefeituras.
É um negócio no qual ganha a Amurc, ganha a empresa, mas perde a lei, já que a triangulação é realizada sem processo licitatório.
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